Palavras de Jesus Cristo

Jesus Falou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai a não ser por mim" João 14,6

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O DILÚVIO ( O FIM)





 
 
Quando os homens começaram a multiplicar-se na terra e lhes nas­ceram filhas, os fi­lhos de Deus viram que as filhas dos homens eram bonitas, e escolheram para si aquelas que lhes agradaram.

Então disse o Senhor: "Por causa da perversidade do homem, meu Espírito não contende­rá com ele para sem­pre; ele só viverá cento e vinte a­nos".

Naqueles dias, havia nefilins na terra, e também posterior­mente, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens e elas lhes deram filhos. Eles foram os heróis do passado, homens famosos.

O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.

Então o ­Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a ter­ra, e isso cortou-lhe o coração.

Dis­se o Se­nhor: "Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e também os ani­mais, grandes e pequenos, e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito".

A Noé, porém, o Senhor mostrou bene­volência.

Esta é a história da família de Noé: Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus.

Noé gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé.

Ora, a terra estava corrompida aos olhos de Deus e cheia de violência.

Ao ver como a terra se corrompera, pois toda a humanidade havia corrompido a sua conduta, Deus disse a Noé: "Da­rei fim a todos os seres humanos, por­que a terra encheu-se de violên­cia por causa deles. Eu os destruirei com a terra”.

Você, porém, fará uma arca de madeira de cipreste; divida-a em compartimentos e revista-a de piche por dentro e por fora.

Faça-a com cento e trinta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura.

Faça-lhe um teto com um vão de quarenta e cinco centímetros entre o teto e o corpo da arca. Coloque uma porta lateral na arca e faça um andar superior, um médio e um inferior.

"Eis que vou trazer águas sobre a terra, o Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida. Tudo o que há na terra perecerá.

Mas com você estabelecerei a minha aliança, e você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos.

Faça entrar na arca um casal de cada um dos seres vivos, macho e fêmea, para conser­vá-los vivos com você.

De cada espécie de ave, de cada espécie de animal grande e de cada espécie de animal pequeno que se move rente ao chão virá um casal a você para que sejam conservados vivos.

E armazene todo tipo de alimento, ­para que você e eles tenham mantimento".

Noé fez tudo exatamente como Deus lhe tinha ordenado.

 
Gênesis 7

Então o Senhor disse a Noé: "Entre na arca, você e toda a sua família, porque você é o único justo que encontrei nesta geração.

Leve com você sete casais de cada espécie de animal puro, macho e fêmea, e um casal de cada espécie de animal impuro, macho e fêmea,

e leve tam­bém sete casais de aves de cada espécie, macho e fêmea, a fim de preservá-los em toda a terra.

Daqui a sete dias farei chover sobre a terra qua­renta dias e quarenta noites, e farei desaparecer da face da terra todos os seres vivos que fiz".

E Noé fez tudo como o Senhor lhe tinha ordenado.

Noé tinha seiscentos anos de idade quan­do as águas do Dilúvio vieram sobre a terra.

Noé, seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos entraram na arca, por causa das águas do Dilúvio.

Casais de animais grandes, puros e impuros, de aves e de todos os animais pequenos que se movem rente ao chão vieram a Noé e entraram na arca, como Deus tinha ordenado a Noé.

E, depois dos sete dias, as águas do Dilúvio vieram sobre a terra.

No dia em que Noé completou seiscen­tos anos, um mês e dezessete dias, nesse mesmo dia todas as fontes das grandes profundezas jor­raram, e as compor­tas do céu se abriram.

E a chuva caiu sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.

Naquele mesmo dia, Noé e seus filhos, Sem, Cam e Jafé, com sua mulher e com as mu­lheres de seus três filhos, entraram na arca.

Com eles entraram todos os animais de acordo com as suas espécies: todos os animais selva­gens, todos os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos que se movem rente ao chão ­e todas as criaturas que têm asas: todas as aves e todos os outros animais que voam.

Casais de todas as criaturas que tinham fôlego de vida vieram a Noé e entraram na arca.

Os animais que entraram foram um macho e uma fêmea de cada ser vivo, conforme Deus ordenara a Noé. Então o Senhor fechou a porta.

Quarenta dias durou o Dilúvio, e as águas aumentaram e elevaram a arca acima da terra.

As águas prevaleceram, aumen­tando muito sobre a terra, e a arca flutuava na superfície das águas.

As águas dominavam cada vez mais a terra, e foram cobertas todas as altas montanhas debaixo do céu.

As águas su­biram até quase sete metros acima das montanhas.

Todos os seres vivos que se movem so­bre a terra pereceram: aves, rebanhos domésti­cos, animais selvagens, todas as pequenas criatu­ras que povoam a terra e toda a humanidade.

Tu­do o que havia em terra seca e tinha nas narinas o fôlego de vida morreu.

Todos os seres vivos foram exterminados da face da terra; tanto os homens como os animais grandes, os animais pequenos que se movem rente ao chão e as aves do céu foram exterminados da terra. Só resta­ram Noé e aqueles que com ele estavam na arca.

E as águas prevaleceram sobre a terra cento e cinquenta dias.

 
Gênesis 8

Então Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e rebanhos domésticos que estavam com ele na arca, e enviou um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.

As fontes das profundezas e as comportas do céu se fecharam, e a chuva parou.

As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído, e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca pousou nas montanhas de Ara­rat.

As águas continuaram a baixar até o décimo mês, e no primeiro dia do décimo mês aparece­ram os topos das montanhas.

Passados quarenta dias, Noé abriu a jane­la que fizera na arca.

Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.

Depois­ soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra.

Mas a pomba não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra e, por isso, voltou para a arca, a Noé. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.

Noé esperou mais sete dias e soltou nova­mente a pomba.

Quando voltou ao entardecer, a pomba trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.

Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas dessa vez ela não voltou.

No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas na terra. Noé então removeu o teto da arca e viu que a super­fície da terra estava seca.

No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca.

Então Deus disse a Noé: "Saia da arca, você e sua mulher, seus filhos e as mulheres deles.

Faça que saiam também todos os anima­is que estão com você: as aves, os grandes animais e os pequenos que se movem rente ao chão.

Faça-os sair para que se espalhem pela terra, sejam férteis e se multipliquem".

Então Noé saiu da arca com sua mulher e seus filhos e as mulheres deles,

e com todos os grandes animais e os pequenos que se movem rente ao chão ­e todas as aves. Tudo o que se move sobre a terra saiu da arca, uma espécie após outra.

Depois Noé construiu um altar dedicado ao Senhor e, tomando alguns animais e aves puros, ofereceu-os como holocausto, queimando-os sobre o altar.

O Senhor sentiu o aroma agradável e disse a si mes­mo: "Nun­ca mais amaldiçoarei a terra por causa do homem, pois o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância. E nunca mais destruirei todos os seres vivos como fiz desta vez.

"Enquanto durar a terra, plantio e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite jamais cessarão".

 Fonte: http://www.bibliaon.com/o_diluvio/

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