Palavras de Jesus Cristo

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

MILAGRE DA VIRGEM DE PILAR - A CURA DO COXO DE CALANDA



O jovem Miguel Juan Pellicer, 19 anos, de Calanda, vilarejo da Província de Teruel (Espanha), trabalhava na vizinha cidade Castellón de la Plana. No inicio do mês de agosto de, 1632, conduzia urna carreta puxada por duas mulas, acidentalmente caiu da sua montaria. Uma das rodas da pesada carreta carregada com uns 2.500 quilos de trigo, passando por cima da perna direita de Migud Juan, partiu-a no meio. Não só os músculos, senão também a tíbia e fíbula ficaram amassados. Foi imediatamente levado ao Hospital de Castellón. O pequeno hospital encontrava grandes dificuldades para continuar adequadamente o tratamento iniciado ao ferido. Então Jaime Blasco, tio e patrão de Miguel Juan Pellicer, fez que fosse transferido para o Hospital Geral de Valencia. PERNA AMPUTADA E ENTERRADA Durante cinco dias permaneceu naquele hospital, mas o tratamento aplicado, também em Valencia, resultou ineficaz.

Então, a pedido do próprio Miguel Juan Pellicer, foi autorizada sua remoção a Zaragoza, ao renomado Hospital Real. 0 que na realidade interessava ao paciente era a Basílica da Padroeira da cidade e de toda Espanha, a Virgem do Pilar, pela qual tinha urna profunda devoção desde a infância. Miguel Juan Pellicer ingressou no Hospital Real de Zaragoza nos primeiros dias de outubro.

A natureza do ferimento, o deficiente tratamento dos primeiros dias, e as penosas remoções a um e a outros hospitais, já tinham ocasionado terrível gangrena. O Chefe de Cirurgia no Hospital Real era o Dr. Juan de Estanga, de renome nacional como hábil cirurgião e titular da cátedra de cirurgia na Universidade de Zaragoza.

Em fins de outubro, o próprio Dr. Estanga, auxiliado pelo cirurgião Dr. Diego Millaruelo, procedeu à amputação da perna direita de Miguel Juan Pellicer. "Foi cortada quatro dedos abaixo da rótula".

O residente Dr. Juan Lorenzo García, aspirante a cirurgião que ajudara também, com outros aspirantes e enfermeiros, na amputação, quis encarregar-se pessoalmente e junto com um enfermeiro enterrou a perna amputada no cemitério do hospital. O cirurgião Dr. Juan de Estanga atendeu o jovem coxo antes de dá-la de baixa e continuou depois atendendo-o durante os dois anos e meio que o mutilado permaneceu em Zaragoza, sempre que voltava ao hospital para os curativos.

O próprio cirurgião testemunhou, também ele, de teve que repreender severamente a Miguel Juan pela imprudente devoção e teimosia no perigosíssimo "curativo" que se aplicava: todos os dias, na Basílica de Nossa Senhora do Pilar, guando abaixavam as lâmpadas para o reabastecimento de óleo, Miguel Juan Pellicer soltava a perna de pau e, na sua simplicidade mas admirável amor e confiança filial na proteção da Mãe Celestial, untava a chaga com o óleo que restara em alguma das lâmpadas.

O médico lhe advertia que, além da possível infecção, o óleo mantinha uma umidade que retardava a completa cicatrização da ferida. Durante toda sua estadia em Zaragoza, Miguel Juan Pellicer passava o dia pedindo esmola na porta da Basílica do Pilar.

À noite ia dormir no "Mesón de las Tablas" quando tinha dinheiro para pagar ao proprietário; se não, dormia num banco do hospital. Em marco de 1640, Miguel Juan Pellicer, esgotado pela vida miserável que levava, decidiu voltar a Calanda apesar do seu desejo de ficar junto à Basílica de "La Virgen del Pilar." TESTEMUNHAS INUMERÁVEIS DA PERNA AMPUTADA Todos em Calanda e nas vilas limítrofes por onde Miguel Juan Pellicer, montado num jumento, ia pedindo esmola, conheciam o jovem sem a perna direita. Dois anos e quase cinco meses após a amputação da perna direita.

Precisamente no dia do 16º  centenário da visão que teve de Nossa Senhora, ainda viva, o Apóstolo Santiago e do aparecimento do Pilar na quinta feira 29 de marco de 1640. Ao redor das dez horas da noite, Miguel Juan Pellicer abandonou a conversa e, foi deitar, pois se encontrava especialmente cansado. Pouco depois, Da. Maria Blasco, a mãe, foi ver se o filho mutilado estava bem coberto. Deu um grito de estupor Acudiu o pai. Por baixo das cobertas apareciam dois pés!

Após os primeiros instantes de surpresa, levantou as cobertas: aí estava de novo, inteira e sadia, a perna direita, da qual até momentos antes Ihe  faltava a metade. Miguel Juan só sabia explicar que se havia encomendado, como todas as noites, à Virgem do Pilar, e que sonhara que estava na Basílica untando a ferida uma vez mais com o óleo das lâmpadas.

Nessa mesma noite acudiram a ver o incrível milagre o soldado Bartolomé Ximeno, e os vizinhos Miguel Barraxina e esposa Úrsula Means. A CIÊNCIA CONFIRMA Sob a direção do Dr. Juan Lorenzo García comprovou-se que a perna, ou os ossos que deveriam ficar dela, havia desaparecido, sem que ninguém antes tivesse mexido na terra!

A recuperação de Miguel Juan Pellicer, como em todo milagre, foi instantânea... e também "por etapas" (a delicada e conhecida condescendência de Deus para melhor observação e acompanhamento científicos, e talvez também purificação, exercício da fé...): A perna direita, durante os três primeiros dias após a recuperação instantânea, estava fria. Sua cor era apagada, algo roxa.

E os dedos do pé estavam permanentemente curvados, os nervos contraídos, de forma que durante estes três dias Miguel Juan Pellicer, perante todas as autoridades e numeroso povo que o visitava, não podia apoiar a perna firmemente no chão, nem podia prescindir da muleta que usava. Passados esses três dias, as mesmas autoridades e o povo puderam constatar que Miguel Juan Pellicer agora caminhava perfeitamente, o pé ficara normal. Mas faltava ainda outra etapa? Ou era outra marca?: A largura ou espessura da perna direita, a recuperada, era claramente menor que a grossura da perna esquerda.. . Miguel Juan Pellicer, a 25 de abril, viajou com seus pais a Zaragoza para agradecer à Virgem do Pilar.

 
Fonte: http://servosdemariaamordedeus.blogspot.com.br/2015/07/eis-escrava-de-jeova-refutado.html

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